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   VALÊNCIA - ESPANHA  

De todas as cidades da Espanha, das mais lindas, a que mais nos encantou foi Valência, depois Alicante. Se fosse pra escolher onde morar na Espanha, uma dessas duas cidades seria a nossa escolhida, Valência é linda.

 Valência ou Valença (Valencia /baˈlenθja/ em castelhano, València /vaˈlensia/ em valenciano) é a capital e a mais populosa cidade da Comunidade Valenciana e a terceira mais populosa da Espanha, com 800 666 habitantes no município e 1 738 690 habitantes na área metropolitana (dados de 2008 do Instituto Nacional de Estatística). Localiza-se na costa do Mediterrâneo, no leste do país. Tem uma área de 134,65 km² e densidade populacional de 6002,4 hab/km². É uma cidade muito antiga, sendo referenciada já no século II a.C., e foi fundada em 138 a.C. Com uma longa história, diversos museus, tradições populares como as Fallas e a proximidade ao Mar Mediterrâneo, é uma das cidades mais conhecidas e visitadas em Espanha.

 Entramos em Valência as 16,55 conforme registra o relógio, não tínhamos reservado nenhum hotel, conseqüentemente o primeiro que paramos foi esse 3 estrelas a direita, na entrada da cidade. Não lembro se foi o preço que não agradou ou se não havia vagas, seguimos mais pra frente, na região desta praça, ao  lado do Estádio Mestalla do Valencia, encontramos e nos hospedamos no Hostal Residência Penalty.  Na Europa, não tem hotel ruim, pode ser Hostal, Hotel de 1 ou de zero estrelas, são todos muito confortáveis, os preços razoáveis, a partir de 4 estrelas é que começam a ficar mais caros. 

27 de Abril de 2.013 Hostal Residência Penalty.  Esta praça misto de rua de lazer (interditada uma parte) na verdade deve fazer parte do complexo do estádio, aos domingos tem uma feirinha interessante por ali, onde se vende artesanatos ou qualquer peça que o cidadão tenha em casa e tem vontade de se desfazer. De tudo que se pode imaginar eles levam pra expor e vender aqui nesta feira. 

27 de Abril de 2.013 no Hostal Residência Penalty, nosso quarto foi o da janela ao lado das bandeiras, a vista do estádio na frente.

Abril de 2.013. Estádio Mestalla do Valéncia, aqui se destacaram alguns jogadores brasileiros, como é o caso de Waldo Machado da Silva, mais conhecido apenas como Waldo (São Gonçalo, 9 de setembro de 1934) é um ex-futebolista brasileiro, que atuava como atacante, tendo começado nas categorias de base do Fluminense Atlético Clube (Niterói). Waldo começou a sua carreira profissional no Fluminense em 1954, tendo permanecido no Tricolor até 1961 e atuado com destaque também na Seleção Carioca de Futebol e da Seleção Brasileira,  antes de emigrar. Em 1962, Waldo transferiu-se para o Valencia, sendo até 2006 o segundo Abrilr artilheiro da história do clube espanhol, com 160 gols em 296 partidas oficiais, atrás somente do jogador Mundo. Na temporada 1966-67, foi o artilheiro da Liga Espanhola e, até 2006, era o brasileiro com Abrilr número de gols nessa liga, só então sendo superado por Ronaldo. No Valencia, Waldo foi campeão da Copa UEFA em 1962 e 1963 (artilheiro desta competição em 1962), além de campeão da Copa do Rei em 1967.Após terminar a sua carreira como jogador, Waldo radicou-se na cidade de Valência.

O estádio do Valencia (Mestalla)  completou 90 anos em 2.013. A atual casa dos ches está, ou estava, com os dias contados. Um Novo Mestalla já começou a ser construído, mas problemas de financiamento pararam as obras.O mítico Mestalla foi inaugurado oficialmente no dia 20 de Abril de 1923, quando Valencia e Levante se enfrentaram em um amistoso, vencido pelos donos da casa por 1×0. Quando inaugurado, o Mestalla tinha capacidade para 17 mil torcedores. Anos se passaram e o estádio tomou a atual forma. Para chegar ao estádio que vemos hoje, o Valencia foi ampliando a capacidade do Mestalla, de forma ilegal. O permitido por lei seria uma capacidade de 39 mil torcedores, mas o clube ampliou para cerca de 49 mil espaços. Por isso, uma sentença datada de 1996 exige a demolição do local. Buscando uma solução, o clube colocou em andamento o projeto do Novo Mestalla. A ideia é que o clube se mudaria para o novo campo ainda em 2009, mas nada mudou. O antigo/atual Mestalla continua abrigando os jogos do Valencia e continuará sendo por mais alguns anos.

Abril de 2.013. Estádio Mestalla do Valéncia,  além do brasileiro Waldo Machado da Silva que teve grande destaque como jogador do Valencia, podemos citar ainda  Alex ,  Diego Alves ,  Edu , Fábio Aurélio , Jonas , Leonardo , Marcelinho Carioca , Mazinho , Ricardo Oliveira , Romário , Viola  e  Válter Marciano .

O Valência; em catalão València Club de Futbol é um clube de futebol da Espanha, da cidade de Valência. Fundado em 18 de março de 1919; joga na Primeira Divisão espanhola e seu estádio é o Mestalla, com capacidade para 55.000 espectadores. Na classificação histórica da LFP, o Valencia ocupa a terceira colocação atrás de Real Madrid e Barcelona. É o quinto clube espanhol com mais títulos de competições em nível nacional (14) e o terceiro com mais títulos internacionais, atrás de Real Madrid e Barcelona. Ademais, fazia parte do grupo dos clubes mais importantes da Europa, o extinto G-14. Estudos realizados em 2005 e 2007 apontaram o Valencia como um dos 20 clubes mais ricos do planeta. O clube é o terceiro da Espanha em quantidade de sócios (65.000) e de torcidas organizadas, as famosas peñas (700). Uma pesquisa realizada em Abril de 2007 pelo Centro de Investigaciones Sociologicas (CIS) apontou o Valencia como o terceiro clube mais popular da Espanha (5,3%), atrás tão somente dos gigantes Real Madrid e Barcelona.

Creio que nada chame mais atenção em Valência do que o complexo Ciudad de las Artes y las Ciencias projeto do valenciano  Santiago Calatrava, um arquiteto de renome internacional, que como todo grande artista, está envolvido nas mais variadas polêmicas, pra mim particularmente ele é um gênio, as obras projetadas  por Calatrava são simplesmente deslumbrantes, talvez seja isso que mais nos facinou em València , o mesmo nos ocorreu quando avistamos o Alditório de Tenerife.  É aquela velhíssima historia que eu sempre falo, uma máxima, arquiteto gênio, pega um lápis, risca a idéia num papel qualquer,  e depois vai pra prancheta e conclui a obra de arte, PROBLEMA do calculista depois viabilizar as formas e dos donos das obras concluirem, porque obras de gênios, certamente irão custar, 2 ou 3 vezes mais do que um caixote qualquer projetado por um desenhista.

Santiago Pevsner Calatrava Vall (Valência, 28 de julho de 1951) é um arquiteto e engenheiro espanhol cujo trabalho tem se tornado bastante popular nas últimas décadas.Calatrava licenciou-se em arquitetura em 1974. Mudou-se para Zurique para estudar engenharia civil, licenciando-se em 1979 e doutorando-se em 1981.

O partido de seus projetos é considerado único e altamente influente. Torna-se difícil estabelecer um perfil da arquitetura de Calatrava devido a sua complexidade e heterodoxia irredutíveis a fórmulas que combinam uma presença visual marcante com conhecimentos tecnológicos sólidos.

Freqüentemente inspirado por formas orgânicas como esqueletos, seus trabalhos elevaram o desenho de certas obras de engenharia para novos patamares. Calatrava gosta de evidenciar o movimento das forças que animam as construções. Introduz soluções móveis e configurações dinâmicas, freqüentemente assimétricas. Talvez por isso seja classificado como um dos mais ativos "estruturistas" contemporâneos. Também gosta de dotar suas realizações de conotações organicistas e surrealistas. Inspira-se primordialmente nos seres da natureza (antropomórficos, harmonias e equilíbrios dos esqueletos ou das formas naturais, articulações-rótulas, tendões-cabos); assume muitos riscos na busca de um estilo próprio que se baseia na natureza. Em sua curta trajetória, já tem obras suficientemente importantes para ser reconhecido. Dotado de um grande talento para o desenho, também se ocupou de pesquisas paralelas à sua arquitetura, tanto no campo do desenho de objetos como no da escultura.

Seus projetos mais recentes são o de um arranha-céu em Nova Iorque composto por 12 casarões na forma de cubos, uma ponte estaiada metroviária da Linha 4 do Metrô Rio 2 na Barra da Tijuca, Rio de janeiro e o Museu do Amanhã, obra projetada no Rio de Janeiro, Brasil, de concepção totalmente ecológica com uso de energia solar, com vistas à revitalização e modernização urbana da área do Porto do Rio de Janeiro.

Calatrava tem sido alvo de críticas, principalmente na Espanha, por conta de falhas de projeto em obras como do Palácio das Artes Rainha Sofia, que integra o complexo arquitetônico da Cidade das Artes e das Ciências, cujo orçamento atingiu o triplo do previsto. Em janeiro de 2014, foi necessário iniciar a remoção da cobertura do Palácio das Artes, depois que pedaços do revestimento de azulejos começaram a se desprender no final de dezembro de 2013, causando a interdição do prédio. O custo da substituição provisória do revestimento por placas de alumínio foi orçado em R$ 9,7 milhões.

Projetos famosos de Santiago Calatrava .

Alguns de seus projetos mais famosos incluem além  da , Cidade das Artes e das Ciências - Valência, Espanha, imagens que vemos aqui, temos: Hemisfèric, Museu das Ciências Príncipe Felipe, L'Umbracle, Palácio das Artes Rainha Sofia, Ágora, Ponte de l'Assut de l'Or, Auditório de Tenerife - 1997 a 2003, Santa Cruz de Tenerife, Espanha, Stadelhofen Railway Station, Zúrique, Suíça 1983 a 1984, Museu de Arte de Milwaukee, Milwaukee, Wisconsin, Estados Unidos, Complexo Olímpico de Atenas, Atenas, Grécia, Gare do Oriente, em Lisboa, 1998, Turning Torso, em Malmö, Puente del Alamillo e Puente de La Cartuja, Sevilha, Espanha, 1987 a 1992, Ponta da Constituição, em Veneza, Itália, Puente de la Mujer, em Buenos Aires, Argentina.

Arquiteto responsável pelo Museu do Amanhã, no Rio, possui um séquito de fãs mas enfrenta críticas em várias cidades pelo custo de suas obras. De toda forma, não tem como não se deslumbrar, com esta magnífica criação de Santiago Calatrava, quem como eu que adora obras de engenharia, é de ficar babando.

Calatrava também vem sendo alvo de críticas. Alguns arquitetos, acadêmicos e empreiteiros têm ressaltado que os projetos de Calatrava resultam, com uma frequência assombrosa, em estouro de orçamento, atrasos e brigas judiciais. No mês passado, um vereador da cidade de Haarlemmermeer, perto de Amsterdam, pediu que a Câmara processe o arquiteto porque as três pontes projetadas por ele para a cidade custaram o dobro do orçamento original. Calatrava já é alvo de ações por sua ponte em Veneza, uma vinícola na região espanhola de Álava e um centro de conferências em Oviedo, também na Espanha.

Calatrava deve enfrentar novos questionamentos com um de seus últimos projetos, a estação de trem PATH, em Nova York, no local onde ficavam as Torres Gêmeas. As obras estão com um atraso de seis anos, e agora a estimativa é que a estação fique pronta em 2015, a um custo total de US$ 4 bilhões (mais de R$ 8 bilhões), o dobro do orçamento original. Para os críticos do projeto, o custo total é difícil de engolir. E muitas pessoas envolvidas com a construção afirmaram — pedindo para não se identificar — que os desenhos de Calatrava são problemáticos, porque demandam obras enormes e complexas, como uma enorme câmara subterrânea. Além disso, eles disseram que o arquiteto exigiu que os equipamentos mecânicos da estação, como os de ventilação, ficassem em edifícios adjacentes, dificultando as obras. A Autoridade Portuária, que encomendou o projeto a Calatrava, não quis discutir os estouros orçamentários. Em nota, afirmou apenas que as estimativas iniciais haviam se baseados em “desenhos conceituais e, por isso, não eram realistas.” O escritório de Calatrava em Nova York, onde ele vive, disse que o arquiteto não poderia dar entrevistas. Em vez disso, ele apenas enviou uma nota: “Meu objetivo é criar algo excepcional que engrandeça as cidades e enriqueça as vidas de quem mora e trabalha nelas. Tem sido um privilégio trabalhar nesses projetos, todos terminados pelos padrões mais elevados.”

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias 27 de Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias 27 de Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias 27 de Abril de 2.013.

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Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias 27 de Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias 27 de Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias 27 de Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias 27 de Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias Abril de 2.013.

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Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias Abril de 2.013.

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Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias Abril de 2.013.

Valência - Espanha Ciudad de las Artes y las Ciencias Abril de 2.013.

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Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha 27 de Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Museu histórico militar.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Museu histórico militar.

Valência - Espanha 27 de Abril de 2.013. Museu histórico militar.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Museu histórico militar.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Praia Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Praia Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Praia Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Praia Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Praia da Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Praia da Malvarosa.

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Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

 

 

 

 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Malvarosa.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

 

 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha 27 de Abril de 2.013, Mercado Central enguias vivas, E$17,00 o kilo.

Valência - Espanha 27 de Abril de 2.013, Mercado Central enguias vivas, E$17,00 o kilo.

No me gusta carne de los caballos, pero si usted no está enterado, comí lo mismo para el gado vacuno, yo creo.Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

No me gusta carne de los caballos, pero si usted no está enterado, comí lo mismo para el gado vacuno, yo creo.Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central.

Valência - Espanha 27 de Abril de 2.013. Mercado Central, mais um encontro com brasileiros (nipos) de São Paulo

Valência - Espanha 27 de Abril de 2.013. Mercado Central, mais um encontro com brasileiros (nipos) de São Paulo

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. perto do Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. perto do Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. perto do Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Igreja perto do Mercado Central

Valência - Espanha Abril de 2.013. Igreja perto do Mercado Central

 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns  

Valência - Espanha Abril de 2.013. Perto do Mercado de Colóns  

 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Perto do Mercado de Colóns  

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns - Joya de la arquitectura modernista reconvertida en espacio de ocio con cafeterías, restaurantes, centro comercial y tiendas de artesanía tradicional y puestos de flores. 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns - Joya de la arquitectura modernista reconvertida en espacio de ocio con cafeterías, restaurantes, centro comercial y tiendas de artesanía tradicional y puestos de flores. 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns - Joya de la arquitectura modernista reconvertida en espacio de ocio con cafeterías, restaurantes, centro comercial y tiendas de artesanía tradicional y puestos de flores. 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns - Joya de la arquitectura modernista reconvertida en espacio de ocio con cafeterías, restaurantes, centro comercial y tiendas de artesanía tradicional y puestos de flores. 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns - Joya de la arquitectura modernista reconvertida en espacio de ocio con cafeterías, restaurantes, centro comercial y tiendas de artesanía tradicional y puestos de flores. 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns - Joya de la arquitectura modernista reconvertida en espacio de ocio con cafeterías, restaurantes, centro comercial y tiendas de artesanía tradicional y puestos de flores. 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns - Joya de la arquitectura modernista reconvertida en espacio de ocio con cafeterías, restaurantes, centro comercial y tiendas de artesanía tradicional y puestos de flores. 

Pra entender um pouco do jamón ibérico, o porque dele poder custar de E$59 a E$299,00 euros uma peça ! Vamos ler as matérias abaixo, compiladas na rede , escrita por "especialistas" no assunto.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns - Para conservar as carnes por mais tempo, numa época em que não havia geladeiras, o homem desde a mais remota antiguidade aprendeu que era preciso tirar dela todo o líquido. "Perexutos", em latim, quer dizer exatamente isso - "privado de todo líquido". Curioso é que esse processo utilitário ainda deixa as carnes, sobretudo de porco, muito mais saborosas. "Presuntos", assim se diz delas. Sem contar que, apesar de servidas cruas, não estragam. Porque são "curadas" em um processo que inibe o crescimento de bactérias. A fabricação dos presuntos se faz por etapas - salga, defumação, secagem, condimentação, maturação. "Há quase tantos presuntos quantas sejam as combinações entre esses cinco procedimentos", sugere Robert Wolke (A Ciência na Cozinha). Mas, entre esses tantos, nenhum se iguala ao presunto cru espanhol "pata negra". Na fama e no gosto. O segredo da qualidade está na maneira de preparar, claro; mas, sobretudo, na raça do animal - a "ibérica", um porco meio selvagem, gordo, com pêlo negro, pernas longas, canelas finas e famosas unhas escuras (nem sempre, em verdade). Daí vindo o nome como é conhecido - "pata negra". Nada tendo esses presuntos a ver com os usualmente encontrados em nossos supermercados, de preço mais em conta e sabor mais comum - por usar, entre outros ingredientes, sobras de carne de porco prensada. A qualidade da carne é determinada pelo tipo de alimentação dos porcos. As melhores são "bellotas" - de animais alimentados apenas das "bolotas" - frutos do azinheiro e do sobreiro (árvore da cortiça). Cada animal chega a consumir até 12 quilos delas, por dia. "Jamon Ibérico de Bellota" ou, simplesmente "pata negra". Depois, menos valorizadas, vêm os "recebos" - animais que, na alimentação misturam "bolotas" e cereais. Por fim, consideradas de menor qualidade, as "pienso" - porcos engordados apenas com cereais. Em todos os casos, são abatidos em local próprio (chacineria), quando atingem por volta dos 180 quilos, entre 14 e 18 meses. Depois de mortos por choque elétrico, os animais seguem ritual que se reproduz há séculos. Primeiro são lavados em água morna, tosados e resfriado por 24 horas. Então são cortados em partes - reservando-se as pernas traseiras para fazer o presunto. Do restante da carne do porco ibérico se faz "chorizo" - de todo tipo: finos ou grossos, secos ou defumados, temperados com ervas e colorau; e "lomo embuchado" - lombo do porco curado, limpo de gorduras e bem temperado. A carne destinada ao presunto é pendurada, até que todo o sangue escorra. Em seguida, cobre-se com camada grossa de sal; permanecendo assim, a carne, por 14 dias. Depois são lavados e armazenados, por 6 semanas, em local fresco (entre 6º a 8ºC) que mais parecem adegas. Inicia-se então o processo da cura. Para tanto pendura-se o presunto, com cordas ou ganchos, em secadouros (secaderos). Sendo a entrada de ar fresco, regulada segundo o clima, com dispositivo especial. Essa carne então "transpira", chegando a perder até um terço de seu peso inicial. Depois as peças vão para local com temperatura ainda menor, onde ficam penduradas por mais 14 meses. Esse tempo é necessário para que o fungo Penicillium roquefortis, o mesmo do queijo roquefort, possa cobrir a carne - produzindo sabor e aroma característicos do presunto. Nesse ponto um "calador" faz a prova, espetando o "punze" (objeto pontiagudo, feito de osso ou chifre) em várias partes do presunto, retirando pedacinhos da carne. Se tiver as qualidades exigidas, fica ainda mais algum tempo curando. Quando não, é logo posta de lado. Todo o processo de preparação e cura dura, em média, 30 meses. Depois de pronta, a peça terá entre 6 a 8 quilos. Com gordura marmorizada em toda a carne. Nasce então o presunto, uma das mais saborosas carnes do mundo. Especialmente quando for pata-negra. Mas como a perfeição não existe, há neste presunto só um defeito. E grande. O preço.

O presunto (em espanhol: jamón) é um produto tradicionalmente muito consumido na Espanha, pelo que existem diversos modos de fabrico e denominações. Em traços gerais, podem distinguir-se dois grandes tipos de jamones, segundo a raça do porco usada: o porco ibérico (usualmente designado em Portugal por porco preto ou pata negra) para o jamón ibérico (presunto ibérico) e porco branco para jamón serrano.

As principais características do presunto ibérico, que o distinguem pela sua qualidade, derivam da pureza da raça dos animais usados, da criação em regime extensivo e em dehesasnt 2 (pastagens de montado) onde podem mover-se livremente, da alimentação dos animais e da cura, que é nomeadamente dura entre 8 e 36 meses. O jamón ibérico distingue-se dos restantes tipos de presunto pela sua textura, aroma e sabor singulares e distinguíveis, embora o sabor varie conforme a quantidade de bolota ingerida pelo porco e do exercício físico que ele tenha feito.

Geralmente a classificação dos presuntos espanhóis baseia-se na quantidade de bolota usada na alimentação dos porcos antes do abate. A classificação oficial para os jamones ibéricos agrupa-os em:15 Jamón Ibérico de Cebo, Jamón Ibérico de Cebo Campo, Jamón Ibérico de Recebo e Jamón Ibérico de Bolota.16 Algumas regiões com tradição de elaboração de presunto criaram, em conjunto com o Ministério do Meio-ambiente e Meio Rural e Marinho, as "Denominações de Origem", que exigem e controlam o cumprimento de determinadas características para que possam levar o selo de qualidade. As denominações de origem reconhecidas do porco ibérico são: Jamón Ibérico D.O. de Huelva,17 Jamón Ibérico D.O. Los Pedroches,18 Jamón Ibérico D.O. de Guijuelo,19 e Jamón Ibérico D.O. Dehesa de Extremadura.20 As denominações de origem estão protegidas legalmente pelo Regulamento Europeu (CE) nº 510/2006 do Conselho da União Europeia.

Além das denominações de origem oficiais, existem diferentes denominações comerciais conhecidas pelo consumidor espanhol, mas frequentemente confundidas pela sua ambiguidade, como são os casos do "Jamón de Pata Negra", "Jamón de Jabugo" ou "Jamón 5J". Para avaliar sua qualidade só existe a classificação oficial, a qual deve constar na etiqueta identificativa da peça (anilha).

O jamón serrano ou jamón branco procede de variedades de porco branco, e distingue-se facilmente pela cor da pele do pernil. Denomina-se serrano quando se cura em clima de serra, frio e seco. Atualmente está regulado pelo Regulamento comunitário 2082/92, no qual se definem as características do processo e do produto acabado. Distinguem-se três qualidades de jamón serrano, segundo a sua cura: bodega (adega), reserva e grande reserva. Entre os jamones serranos mais famosos encontram-se os das províncias de Granada e de Salamanca, mas são produzidos em muitas outras regiões, dentre as quais cabe nomear as denominações de origem de Jamón de Teruel,21 em Aragão e o Jamón de Trevélez (IGP),22 , na Andaluzia, além de outras produções sem denominação mas com tradição jamonera como o jamón de chato de Múrcia ou o jamón de porco Duroc.

Jamón Ibérico Porcos que comem bellotas
Assim como a produção de grandes vinhos, a elaboração do presunto cru expressa a atmosfera de sua região, com diferenciados modos de preparo e conceitos culturais. Feito como fina iguaria desde a antigüidade, gregos e romanos já apreciavam o pernil de porco curado, preparado em um formato muito parecido com o atual. Essas etapas de preparação ainda hoje são seguidas pelos produtores dos três mais famosos presuntos do mundo: os italianos San Daniele e Parma; e o espanhol Jamón Ibérico de Bellota, conhecido também como pata negra. O presunto cru, sobretudo o do tipo pata negra, é o supra-sumo daquilo que chamamos de “frios”. O presunto comum nada mais é do que um pernil curado de porco, um corte de carne retirado da perna traseira esquerda, geralmente do meio da canela até a articulação do fêmur. O preparo e, conseqüentemente, a aparência, sabor e perfume final variam de região para região. Alguns são defumados, outros curados (utilizando sal grosso sobre a carne ou imergindo-a em uma solução salgada, como é o caso dos crus), alguns, simplesmente cozidos. No mundo, há inúmeras variedades de presuntos. Nos Estados Unidos, o mais conceituado é o Smithfield ham, curado ao estilo do interior, feito na Virgínia; conhecido também é o Westphalisher Schinken, da Alemanha; há ainda o prosciutto italiano, que pode ser cotto (cozido) ou crudo (cru), típico da cidade de Parma; da França, vem o bayonne; por fim, o Jamón Ibérico de Bellota, um dos melhores do mundo, elaborado artesanalmente desde a época dos romanos.
O presunto serrano da Espanha é feito com porcos da raça ibérica. Tem sabor intenso, porém mais adocicado que os demais, pois seu processo de salga leva cerca de 35% menos sal. Além disso, sua cor vermelho-rosada e os aromas são únicos. A gordura fica marmorizada e, misturada à carne, garante suculência que derrete na boca. Tais características são provenientes do longo período de salga e maturação – pouco mais de dois anos –, o que permite que o sal se distribua de maneira uniforme. A produção do famoso presunto espanhol começa com a escolha correta da raça: o porco ibérico. Ele tem pêlo negro, pernas longas, canelas finas e as impecáveis unhas escuras – daí o nome popular pata negra. Esta raça, mais primitiva que a dos porcos brancos, é precoce, pois tem menor número de partos por ano e menos crias em cada gestação. Além disso, necessita comer mais para engordar o mesmo que as outras raças. O porco ibérico é criado livremente em seu habitat, sem nenhum tipo de confinamento, nas regiões espanholas de Salamanca, Estremadura e a oeste de Andaluzia. ”Durante o período de engorda, os animais se alimentam apenas de bellotas, frutos de duas espécies de árvores, os azinheiros e os sobreiros. Esses frutos têm aparência parecida com a castanha, já bem conhecida pelos brasileiros, com a casca dura e coloração amarronzada. As bellotas espanholas libe-ram finíssimos óleos, bem calóricos, e cada porco consome quase 13 quilos por dia, o que vai conferir ao presunto o seu excelente aroma e gordura marmorizada”, explica Rafael Rios, proprietário do restaurante Don Curro.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns Todos os passos do pata negra, o finíssimo jamón espanhol. Um dos melhores presuntos crus do mundo conta sua história em finas fatias, na temperatura ambiente. Larissa Januário, especial para o iG São Paulo

Um dos melhores presuntos cru do mundo tem sabor amendoado e é consumido na temperatura ambiente. Quem não provou provavelmente já ouviu falar do presunto pata negra. Caro, em comparação com outros embutidos, e com um sabor peculiar que denuncia como é a criação do porco e de que forma ele se alimenta. A região da Extremadura, no sudoeste da Espanha, concentra 80% da produção deste que é um dos melhores presuntos crus do mundo. Seu nome "oficial" é jamón ibérico de bellota (bolota), e ele é produzido também nas províncias de Huelva, na Andaluzia, e de Salamanca, na região de Castela e Leão. O presunto, suave, adocicado, é extraído de uma raça de porcos ibéricos criados livres no pasto, comendo bolotas – frutos de casca dura parecidos com castanhas. Eles caem dos azinheiros (as mesmas árvores das quais se extrai a cortiça). O porco é um espécie diferenciada de cerdo de pêlo eriçado e pés pretos, conhecido mundialmente como pata negra.

Da criação dos porcos, passando por abate, tempero, tempo de cura e modo de servir, tudo é rígido e tradicional. Quase um ritual. O presunto cru é feito do pernil traseiro do porco, salgado e curado de forma natural e esse processo dura de 28 a trinta meses após o abate. Nesse tempo, a carne ganha sabor, textura e aroma. As fibras finas e de um vermelho rosado são entremeadas pelo branco da gordura. O sabor é amendoado e apenas levemente salgado.

As características da região onde os porcos são criados ficam marcadas como memória na carne. "Como o terroir para os vinhos, a vegetação - que corresponde a mais de 2 milhões de hectares das montanhas de Aracena e Extremadura - confere aos presuntos e embutidos de suínos características peculiares", dizem os autores Sharon Tyler Herbst e Ron Herbst no livro The Deluxe Food Lover's Companion .

A produção dos curados ibéricos é artesanal. Receitas que antigamente tinham o intuito de salgar as carnes para conservá-las para os dias difíceis de inverno, passaram de pai pra filho. Hoje, mesmo com a modernização de algumas etapas da fabricação – como o uso de câmaras de temperatura controlada para a cura – a diferença deste para outros produtos de origem suína começa na criação dos porcos ibéricos.

Além da garantia de pureza da raça, o gado tem de ser criado solto e se alimentar à base de Bellota (bolota). Uma espécie de castanha similar à avelã. “Durante a engorda, os animais, já com 14 meses, se alimentam somente desses frutos. São mais de 10 quilos por dia, o que confere o sabor adocicado e acrescenta à carne uma gordura suave proveniente dos óleos finíssimos da castanha”, explica o chef Fábio Andrade, do restaurante paulistano Arola Vintetres , que mescla à cozinha espanhola contemporânea elementos tradicionais da culinária do país. Depois da engorda, ao atingir 180 quilos, o porco chega ao ponto de abate. É quando começa a segunda fase do processo de produção que compreende salga, secagem e maturação da carne.

O jamón ibérico de bellota é certificado por lei pela União Europeia, com regras de Denominação de Origem Protegida (DOP). Isso significa que toda a cadeia produtiva, desde a criação dos animais à maturação da carne, passa por fiscalização técnica que garante que cada produto saia sempre com o mesmo padrão de qualidade. Um quilo de pata negra chega a custar 350 reais, sendo que a peça (um pernil de oito quilos) pode valer até 5 000 reais no Brasil. A produção limitada, por causa da criação restrita de suínos dessa raça, contribui para que o produto seja ainda mais valioso.

Ao lado de outras especialidades de porco ibérico de bellota, o jamón compõe a nobreza dos frios espanhóis. Produtos que conservam métodos de produção seculares e surpreendem paladares no mundo todo. Conheça as particularidades de alguns desses produtos e dicas de como apreciá-los à moda espanhola.

Antes, porém, o vinho

O vinho ideal para acompanhar o jamón e outros embutidos ibéricos (chorizo, fuet, lombo) é o jerez. Um vinho fortificado típico da Andaluzia, tradicionalmente servido com presuntos na Espanha devido ao seu sabor pungente e marcante. A harmonização, nesse caso, é por similaridade e mais ainda por regionalidade, já que a vegetação, o clima e o solo espanhol são marcantes na produção das carnes, bem como o terroir para o vinho. Combina perfeitamente com a gordura do presunto, devido ao sabor penetrante e certa picância que ajudam a aguçar o paladar. Deve ser servido bem gelado e fresco.

Além do presunto, outros embutidos, como chorizo, lombo e fuet, são feitos a partir do porco ibérico, o famoso pata negra.

Jamón (presunto) ibérico de bellota - Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns

O presunto pata negra é o rei entre os produtos ibéricos. "Para os espanhóis, é quase sagrado", lembra o chef Fabio Andrade, que morou na Espanha, onde trabalhou com seu atual mentor, Sergi Arola. O jamón é feito a partir do pernil traseiro do porco alimentado de bolotas, ervas selvagens, gramíneas e outras plantas perfumadas. Essa dieta calórica e aromática empresta à carne notas de amêndoas e um tom adocicado, além de entremeá-la com a típica gordura marmorizada, entre as fibras.

Depois de abatido o porco, o pernil é limpo. São retirados veios e tendões. Na sequência, a peça é encaminhada para a salazón (salga) com sal marinho. Mais suave que outros presuntos curados, o ibérico recebe cerca de 30% menos sal, o que permite a desidratação, mas dá ainda mais espaço às notas adocicadas. “O tempero pode variar de acordo com o produtor. Alguns acrescentam especiarias, mas o comum é usar apenas sal para não adulterar o sabor”, conta Andrade. A peça é lavada para tirar o excesso de sal e segue para a secagem. Em uma câmara em temperatura de aproximadamente 15 graus, inicia-se a maturação. “É nessa fase que se acentua o sabor da carne e que a gordura da superfície penetra entre as fibras. Quanto Abrilr o tempo de cura melhor o resultado”. O Jamón Ibérico costuma ficar na cura no mínimo 24 meses e no máximo 36 meses.

Para captar a verdadeira essência do Jamón Pata Negra, ele deve ser consumido puro, na temperatura ambiente. Como já foi dito, isso permite identificar com mais clareza o sabor amendoado, misto de salgado e doce e a textura macia. “Quando se corta a peça em temperatura ambiente a gordura começa a derreter deixando um brilho na carne”. Essa gordura, proveniente dos óleos das amêndoas, é do tipo presente nos azeites extravirgens, que, com moderação, não obstrui as artérias.

O jeito certo de cortar a peça é na transversal na direção paralela ao osso. “O objetivo é respeitar a posição da fibra da carne e não adulterar a textura”, avisa o chef . Na máquina de frios, por exemplo, isso se perde. “Para os espanhóis mais puristas o corte errado altera inclusive o sabor da carne”.

O pata negra dispensa temperos. No máximo, pão de centeio esfregado em tomate para acompanhar, como fazem na Catalunha. Os puristas espanhóis sentiriam calafrios só de ouvir falar em cozinhar um pata negra, mas os ossos são muito usados para fazer caldos que enriquecem alguns tipos de arroz, sopas e ensopados. “Na Espanha, é muito comum o consomé de jamón com ervilhas”, acrescenta o chef.

O preço do quilo do Jamón Ibérico de Bellota chega a custar 350 reais, sendo que a peça (um pernil de oito quilos) pode valer até 5 000 reais.

O lombo ibérico de bellota é feito desse corte inteiro do porco e tem menos gordura que o presunto

Lomo (lombo) ibérico de bellota

Assim como o jamón ibérico de bellota, o lomo, ou lombo, é obtido do porco ibérico. É feito desse corte inteiro do porco. “Como a peça é mais magra que o pernil, o resultado é um presunto curado bem menos gorduroso”, anota Andrade. No preparo, depois do corte e tratamento da carne vem a salga, que nesse caso pode incluir temperos como azeite de oliva, alho, sal, orégano, noz-moscada e pimentão espanhol. A peça então é envolvida em pele natural ou em cera artificial que forma uma película protetora em torno da carne. Essa capa dá à peça o efeito espiral da gordura branco-amarelada.

O tempo de cura do lombo é menor que o do presunto, até porque a peça é bem menor, pouco mais de um quilo. Três meses após a salga já está pronto para o consumo. O lombo tem coloração vermelho-alaranjada e um sabor intenso das especiarias da marinada, que, depois de um tempo, cede lugar ao misto de salgado e doce da carne do cerdo. A textura é macia, porém mais firme devido à menor quantidade de gordura.

Cada 100 gramas de lombo fatiado chega a custar 40 reais no Brasil. Uma peça pode sair por 200 reais.

É tipicamente servido puro em fatias finas, como petisco em temperatura ambiente. Por seu sabor exuberante não requer acompanhamento. Por ser uma peça sem osso, inteiriça, pode ser cortada na transversal da fibra. Para acompanhar, pães e torradas, mas jamais limão, que cozinha a carne e anula o sabor.

Diferente dos conterrâneos, feitos de partes inteiras do porco, o chorizo tem como base a mistura de cortes selecionados das carnes. Pode ser apimentado

Chorizo ibérico de bellota (picante e não picante)

Ao lado do jamón e do lombo, o chorizo ibérico de bellota é feito também da raça exclusiva de cerdos ibéricos alimentados basicamente de bolotas. Mas diferente dos seus conterrâneos que são feitos de partes inteiras do porco, o chorizo resulta da mistura de cortes selecionados das carnes restantes. Seguindo, é claro, a filosofia de toda a produção do ibérico de bellota.

Depois de separada, a carne do porco é cortada em pedaços desiguais e condimentada com sal, alho, ervas e páprica, a responsável pelo sabor defumado e a cor avermelhada típica dos chouriços espanhóis. Há versões picantes, envolvidas em pimenta do reino preta, e sem pimenta. O tempero varia de acordo com a receita dos produtores, geralmente em segredo. “Há chorizos ibéricos de bellota temperados com apenas vinho e pimentón”.

Na sequência, a mistura é embutida em tripas naturais e curada por dois e quatro meses de acordo com o desejo do produtor. Quanto Abrilr o tempo de cura, mais firme e seca fica a carne. Pode ser defumado ou não. A cor vermelho-escura é pontuada por pequenos grânulos de gordura que derretem na boca emprestando uma textura macia à carne. É oleoso, e tem o sabor acentuado de carne que equilibra perfeitamente com a pimenta e o defumado das especiarias.

Fuet

Esse é um embutido típico da Catalunha. Bem fininho, revestido com uma capa de pimenta-do-reino preta. Também feito a partir da carne de porco ibérico alimentado que come as famosas bolotas. Não leva condimentos, nem especiarias. O tempero se resume ao sal para que o sabor da carne se aflore junto à textura dos grânulos de gordura.

A carne processada é ensacada em uma tripa natural de diâmetro menor que o do chorizo ibérico. O que faz com que o sabor fique ainda mais acentuado e ressaltado pela picância da crosta de pimenta. O processo de produção também requer secagem e cura que leva entre três e quatro meses. Quanto Abrilr o tempo de cura, mais seca e vermelho-escuro se torna a carne. 

Custa, em média, 200 reais o quilo.Como o chorizo ibérico de bellota, o fuet deve ser servido em temperatura ambiente, cortado em fatias finas como folha de papel. Idealmente usado como petisco.

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns - Joya de la arquitectura modernista reconvertida en espacio de ocio con cafeterías, restaurantes, centro comercial y tiendas de artesanía tradicional y puestos de flores. 

 

Valência - Espanha Abril de 2.013. Mercado de Colóns - Joya de la arquitectura modernista reconvertida en espacio de ocio con cafeterías, restaurantes, centro comercial y tiendas de artesanía tradicional y puestos de flores. 

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Valência - Espanha Abril de 2.013.

Plaza de Toros de Valência - Espanha Abril de 2.013.

Plaza de Toros de Valência - Espanha Abril de 2.013.

Plaza de Toros de Valência - Espanha Abril de 2.013, local que também abriga outros eventos.

A cultura dos touros e a figura do toureiro "el matador", na Espanha é algo que transcende a identidade do país.Se alguém me pedir para definir um espanhol, eu diria que essas imagens acima são a definição de um espanhol dos puros, touradas, paellas, jamones, frutos do mar e futebol.

Plaza de Toros de Valência ao lado a Estación del norte - Espanha Abril de 2.013.

Ao lado da Plaza de Toros de Valência - Espanha Abril de 2.013, A Estação do Norte ( Espanhol : Estación del Norte, de Valência : Estácio del Nord) é a principal estação de trem em Valência, Espanha . Ele está localizado no centro da cidade, junto à Praça de Touros de Valência , praça de touros da cidade, ea 200 metros da Câmara Municipal. Ele tem ligações com MetroValencia linhas 3 e 5, e da rede de ônibus da cidade. Esta estação tem o nome do CCHNE, a empresa ferroviária que construiu e abriu-a em 1917, que mais tarde foi nacionalizada e renomeado como RENFE e mais tarde como ADIF , empresa que atualmente possui e opera. Foi declarado Bem de Patrimônio Culturalem 1987.  

Perto da Plaza de Toros de Valência, Estación del norte, estávamos saindo da cidade com destino a Alicante - Espanha Abril de 2.013.

Perto da Plaza de Toros de Valência, Estación del norte, estávamos saindo da cidade com destino a Alicante - Espanha Abril de 2.013.

Rotonda de los Anzuelos, Valência, estávamos saindo da cidade com destino a Alicante - Espanha Abril de 2.013.

Valência, estávamos saindo da cidade com destino a Alicante - Espanha Abril de 2.013. Rotonda de los Anzuelos

 

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Vila da Regata durante a parada da Volvo Ocean Race em Itajaí 2012. Foto Paul Todd/Volvo Ocean Race

Itajaí recebe a regata Transat Jacques Vabre em novembro 2013.

Após sediar a parada da América do Sul na última edição da Volvo Ocean Race com sucesso, Itajaí prepara-se para receber outra grande competição : a Transat Jacques Vabre. A regata oceânica largará da França no dia 3 de novembro e chegará ao Brasil cerca de 20 dias depois. Os franceses, que organizam a travessia pelo Oceano Atlântico, passaram um semana na cidade e analisaram as instalações da Vila da Regata e do Centreventos, locais que receberão os velejadores e os visitantes. A delegação francesa formada por técnicos e especialistas define nos próximos dias as adequações que serão necessárias para receber o evento.

Diferente da Volvo Ocean Race, a competição terá veleiros de tamanhos variando entre 40 e 60 pés. A organização espera mais de 45 barcos para a travessia. Em Itajaí, o Comitê Organizador já está pronto para colocar em prática as exigências do caderno de encargos, inclusive a ampliação da área de atracação.

- Está tudo muito bem encaminhado e acredito que, quando nos reunirmos novamente, em Abril, teremos as soluções para os impasses encontrados - afirmou Thierry Vernhes, diretor-técnico da regata.

Os demais representantes da Regata Transat Jacques Vabre que visitaram a cidade neste mês foram unânimes em afirmar que a infraestrutura disponível no município tem plenas condições de atender às exigências.

- Tudo está muito bem encaminhado e a estrutura é muito boa. O que precisamos agora são de ajustes para que possamos atracar Abrilr número de veleiros - disse Manfred Ramspacher, da direção esportiva da Transat Jacques Vabre.

Já Serge Viviand, representante da direção técnica, lembrou que, se Itajaí teve condições de receber a uma parada Volvo Ocean Race, está apto a realizar a Jacques Vabre.

- Apresentamos o case Volvo Ocean Race Itajaí aos franceses. Nessa reunião colocamos outros assuntos em pauta como a realização de uma feira náutica, além de definirmos os critérios para as atrações artísticas, culturais e de entretenimento - explicou João Luiz Demantova, da organização local.

A regata com 45 barcos -  Criada em 1993, a Jacques Vabre é conhecida como a A Rota do Café, pois largava da França e chegava em Cartagena, na Colômbia. Ao longo dos anos, o percurso se modificou e, entre 2001 e 2007, o porto de chegada foi Salvador, na Bahia. Depois, mudou para Puerto Limon, na Costa Rica. A 20ª edição, em 2013, terá um percurso de 5.395 milhas náuticas (10 mil quilômetros) e sairá da cidade francesa de Le Havre em 3 de novembro e chegará a Itajaí 20 dias depois. Mais de 45 embarcações participam da disputa, que tem 20 anos de tradição na vela oceânica. Quatro classes participam da travessia: Mod70, Imoca60, Class40 e Classe Multi 50. Site Mar Aberto do clicrpbs, com informações de João Henrique Baggio - Assessoria de Comunicação do Porto de Itajaí

 

 

ITAJAÍ GANHA PRÊMIO DE MELHOR PARADA SUSTENTÁVEL DA VOLVO OCEAN RACE
A organização da Volvo Ocean Race e a Volvo Internacional concederam a Itajaí o prêmio “Certificado Volvo de Conscientização Ambiental 2011/2012″, em reconhecimento aos projetos de sustentabilidade desenvolvidos na parada brasileira, que ocorreu no litoral catarinense de 4 a 22 de abril. O prêmio é um dos mais cobiçados entre as cidades-sede da regata de volta ao mundo. A avaliação criteriosa foi feita por uma comissão de alto nível técnico, que acompanhou todas as ações de realizadas durante o evento. Entre os destaques estão o projeto de reciclagem de lixo desenvolvido dentro da Vila da Regata, as ações de educação ambiental, a limpeza do Rio Itajaí Açu e das praias da região e, principalmente, o engajamento da sociedade no projeto Itajaí Sustentável. “Esse prêmio é o reconhecimento ao trabalho de toda uma comunidade que acreditou no projeto Stopover Itajaí e não mediu esforços para que ele se concretizasse, dentro da nossa realidade, mas com o máximo de empenho e dedicação. Nossa cidade mostrou que pode e sabe fazer”, comemora o Comitê Organizador. Para o prefeito, a premiação coroa com êxito o que foi este evento para Itajaí e região. “Sermos destacados no tema sustentabilidade melhora ainda mais a imagem de Itajaí e de Santa Catarina no resto do mundo, que está de olho na premiação final da Volvo Ocean Race. Destaco mais uma vez que só obtivemos este sucesso todo graças ao envolvimento que conseguimos da sociedade itajaiense como um todo e é com ela que devemos dividir esta honraria”. O prêmio será entregue em solenidade realizada no dia 05 de julho, durante a realização da última parada da Volvo Ocean Race, na cidade irlandesa de Galway. O anúncio foi feito pelo CEO da Volvo Ocean Race, Knut Frostad, que repassou a notícia ao Comitê Central Organizador da Etapa Itajaí (CCO/Itajaí).
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